terça-feira, 17 de novembro de 2009
DÉCIMO QUARTO ENCONTRO DO GESTAR II – MATEMÁTICA
Organizamos as apresentações de forma livre, deixando a vontade os cursistas para suas apresentações, ao todo houveram 13 projetos apresentados, envolvendo as escolas e os professores de Matemática , Língua Portuguesa e outras disciplinas que também contribuiram para a realização desses projetos.
Pedimos no início do encontro para preencher o formulário para facilitar nosso trabalho, onde o formador utilizando critérios para uma ordem de apresentação.
O coordenador do GESTAR II, em nossa cidade, professor Julius registrou em sua fala na abertura dos trabalhos a valorização dos professores que neste curso buscaram aperfeiçoamento e que a Educação em nosso município está orgulhosa pelo empenho e trabalho realizado, que mesmo tendo uma rotina cheia de obrigações e atribuições os professores cursistas do GESTAR II conseguiram chegar ao final do curso cumprindo com eficácia suas obrigações, então afirmou que todos estão de parabéns pela ótima jornada de estudos.
O formador, professor Welton comandou as apresentações, que seguiram conforme os temas a seguinte ordem:
- Comunidade escolar, proliferando informações para conservar a vida.... E não proliferar a Dengue;
- Mundo dos decimais;
- Horta Orgânica para uma comunidade sustentável;
- Escola atrativa,
- Xadrez;
-Boa alimentação – Vida saudável;
- Mulher e Trabalho,
- Como trabalhar a Língua Portuguesa em Sala de Recursos;
-Reciclagem de Papel,
- Leitura dramatizada;
-Educação para o trânsito;
- As várias formas de leitura na reprodução escrita do livro “Na rota do perigo”, de Marcos Rey.
Ao final do encontro houve as últimas orientações para fechamento dos registros das obrigações pendentes e a avaliação do GESTAR, que juntamente com o CEFAPRO, foi realizado através de registro escrito.
O professor Welton agradeceu a todos pela presença, participação e registrou sua admiração e respeito a seus colegas professores cursistas. Para uma homenagem motivadora apresentou uma frase reflexiva:
Como última mensagem, convidou a todos que no próximo ano as pontes construídas entre os professores, escolas e alunos continuem com o trânsito de idéias e estudos para o bem da Educação do município de Sorriso, do estado de Mato Grosso e do Brasil.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
DÉCIMO TERCEIRO ENCONTRO DO GESTAR II - MATEMÁTICA
Escola Estadual Mário Spinelli. Nesta ocasião nossa oficina foi referente a sessão coletiva 12 - TP 6 – Unidade 23.
Conforme registro no relatório anterior em virtude de conseguirmos honrar nosso compromisso no tempo hábil, os professores cursistas juntamente com o formador resolveram já realizar os trabalhos da última oficina neste dia 31 do corrente para encerrarmos conforme o nosso calendário dia 14/11/2009 com a oficina de avaliação e socialização de todos projetos trabalhados nas escolas envolvendo Língua Portuguesa e Matemática.
Antes do início dos trabalhos recebemos a visita de dois professores em nossa oficina, Professor Leocir e professora Marisa ( vereadores de nossa cidade), que vieram parabenizar a todos os cursistas e formador pelo trabalho que estavam realizando e motivando para que essa rotina de estudos continue para o bem da Educação da cidade.
Encerrado a visita dos vereadores, damos o início aos trabalhos da sessão coletiva 12, que em virtude do tempo os cursistas não tiveram a oportunidade de vivenciarem com os alunos as sugestões de atividades para o socializando, então organizei os professores por grupo e na semana seguinte realizarei três encontros nas escolas para a socialização dessas experiências que não puderam ser apresentadas na oficina. Registramos a importância dessa caminhada até o momento, haja vista houve várias contribuições para a prática pedagógica. Após a discussão sobre a caminhada e situações vivenciadas em outras unidades de estudo, estudamos sobre os sistemas de equações e situações problemas e sugeri que resolvessem a seguinte situação problema:
Há 5 anos a idade de João era o dobro da idade de Maria. Daqui a 5 anos a soma das duas idades será 65 anos. Quantos anos João é mais velho que Maria?
Depois de 30 minutos, obervamos que a interpretação da atividade acima , nenhum professor conseguiu escrever a linguagem matemática correta, então fiz a intervenção e percebi que esse tipo de problema ninguém tinha feito ainda. Discutimos então o fato de que interpretar também seja o primeiro obstáculo. Agora diante de equacionado o sistema qual o modo de resolver com mais facilidade? A maioria acha que pelo método da adição é mais fácil, mas quando temos a presença de frações já é melhor usar substituição ou comparação. Resolução pelo método gráfico dependendo da natureza do sistema também é fácil.
Terminando os estudos de sistemas na transposição didática foi construída um par balanças para resolver sistemas e cada grupos de professores demonstrou resolvendo um sistema com o recurso da balança. Essa atividade foi muito gratificante.
Para terminar a oficina, registrei a importância dessa última sessão coletiva e convidei a leitura a última unidade do TP 6, pois estarei visitando os professores na semana seguinte para fechar os trabalhos e ainda reforçar o último encontro no dia 14 desse mês, fechando os trabalhos do curso de formação GESTAR II – Matemática em Sorrriso.
DÉCIMO SEGUNDO ENCONTRO DO GESTAR II - MATEMÁTICA
Dando início aos trabalhos, o formador registrou a importância das tarefas realizadas e a oportunidade de troca de experiências dos professores cursistas que socializam suas experiências das atividades do GESTAR.
Após as discussões sobre as leituras do TP, iniciamos o debate sobre o estudo de frações e as dificuldades de trabalhar com os alunos, onde a maioria dos professores relataram que é talvez a maior dificuldade e desafio para o professor de matemática, ensinar conteúdos que envolvem frações, principalmente quando envolve adição e subtração de frações com denominadores distintos. A falta de pré-requisitos é uma realidade geral dos alunos, então é necessário um ajuste que resgate o domínio de competências como conhecimento dos critérios de divisibilidade, números primos, números compostos, múltiplos e divisores, facilitando assim o trabalho com as frações. Quanto ao uso de mínimo múltiplo comum ou frações equivalentes,como também outras técnicas vai depender da realidade da turma, o professor deve conhecer seus alunos para dar a eles as informações necessárias para que ele consiga atender sua cobrança valorizando seu desenvolvimento, e nunca dar uma atividade sabendo antecipadamente que será insatisfatória.
Chegando a transposição didática, os professores realizaram as atividades sugeridas pela sessão coletiva, dividindo a turma em grupos. Percebemos que acostumados em resolver problemas de maneira simples usando a linguagem matemática de sentenças (equações) a sugestão não foi nada fácil, pois usar o método de inversão para todos foi uma novidade e conseguiram resolver somente depois de muitas tentativas. Enfim apesar dos obstáculos de interpretação os professores gostaram e certamente irão propor situações dessa natureza a seus alunos.
DÉCIMO PRIMEIRO ENCONTRO DO GESTAR II - MATEMÁTICA
Com as cordiais boas vindas aos professores cursistas, iniciamos nosso encontro fazendo a sondagem de leituras das unidades previstas de estudos. Após a troca de informações das experiências vivenciadas e comentários de algumas atividades do TP 5 (unidades 18 e 19), iniciamos a oficina fazendo uma reflexão do texto de referência ETNOMATEMÁTICA de Ubiratan d’Ambrósio fazendo uma ponte com o texto EDUCAÇÃO MATEMÁTICA E INFORMÁTICA: CAMINHO E UTOPIAS DE INCLUSÃO de Celso de Oliveira Faria, textos presentes nas unidades 18 e 19 respectivamente. Não podíamos permitir que esses textos ficassem sem uma discussão coletiva, pois a leitura permitiu que os professores tivessem uma visão de valorizar o conhecimento prévio do aluno e respeitar sua cultura inerente a sua realidade e através de um planejamento desenvolver os talentos desses alunos , tendo uma aprendizagem satisfatória e diferenciada na qualidade. Ao mesmo tempo , fazendo uso da tecnologia que permita o acesso de verdade aos alunos , desde uma calculadora a um computador de última geração, utilizando essas ferramentas como recursos tecnológicos para o trabalho escolar e edificação do conhecimento. Terminado as discussões e reflexões entregamos o roteiro de atividades da oficina:
1º MOMENTO
Parte A
Tabelas numéricas de números primos
Atividades 01 a 04 : páginas 206 a 208
Socialização dos resultados
2º MOMENTO
PARTE B
Discussão da transposição didática
Atividades 05 a 07 : páginas 208 e 209
Finalizamos a oficina resolvendo as atividades da parte C e orientando para próxima oficina.
NÃO ESQUECER PARA O PRÓXIMO ENCONTRO: 30/10/2009
Escola Mário Spinelli - 07:30
SUGESTÃO DE ATIVIDADE NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
AULA DE MATEMÁTICA – NUMEROS PRIMOS (JOGO INTERESSANTE)
VALE A PENA ACESSAR:http://nautilus.fis.uc.pt/mn/goldbach
DÉCIMO ENCONTRO DO GESTAR II - MATEMÁTICA
Iniciamos a oficina sondando a leitura da unidades previstas, onde percebemos que a maioria afirmaram que houve dificuldades de leitura por falta de tempo. Então em virtude dessa situação alertamos que a oficina será mais longa para oportunizar a leitura das partes mais importantes para garantir um trabalho satisfatório da sessão coletiva.
Após questionar os cursistas sobre as experiências vivienciadas com os alunos e as contribuições que trouxeram para compartilhar com os colegas, começamos nossa jornada de trabalho, que assim aconteceu;
1º MOMENTO
Parte A
Sessão 1
Leitura do texto: Integrando a matemática ao mundo real
Realização da Atividade 1
Sessão 2
Considerando a leitura das páginas 18, 19 e 20 do TP 5
Realização da Atividade 2
Socialização dos grupos
2º MOMENTO
Parte B
Discussão da transposição didática
Realização das Atividades 1 e 2
Discussão no grande grupo
3º MOMENTO
PARTE C
Organizar uma tabela e resolva a atividade 8 da unidade 17 (página 31)
Notamos nos trabalhos realizados que as atividades permitiram uma experiência diferente para abordar a contagem, o texto da leitura sugerida enriquece e valoriza a importância da conquista do conhecimento em saber uma simples contagem abrindo o raciocínio para uma contagem mais complexa,paralelamente ainda caminha junto com a tecnologia registrando que é preciso cuidar por exemplo das senhas que usamos no dia-a-dia.
O principio fundamental da contagem foi dado ênfase nessa oficina, as atividades após realizadas, foi compartilhado a melhor forma desse conteúdo ser apresentado aos alunos de uma maneira atrativa, com uma sequência fácil de caminhar, ilustrando através da árvores de possibilidades.
Ao final da Oficina na parte C, o problema de St. Ives foi resolvido com facilidade e todos perceberam que a interpretação é a chave da solução, pois se mudar a forma da pergunta, teremos outra resposta.
Registramos ainda a todos cursistas presentes, a importância de cumprirem as obrigações, pois estamos chegando ao final da jornada e para finalizarmos com eficácia é preciso que todos sejam fiéis a orientação do formador, nosso próximo encontro será na próxima semana dia 24/10/2009 para fecharmos na data prevista.
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
NONO ENCONTRO DO GESTAR II – MATEMÁTICA
Iniciamos a oficina tratando das experiências que foram trabalhadas com os alunos. Referente a Parte A as situações problemas propostas, alguns cursistas afirmaram que a construção do sistema solar está sendo realizado mas que ainda não tinham terminado em virtude das atribuições de suas obrigações com as tarefas da escola, mesmo assim reforcei a importância da atividade , se possível em parceria com professores de Geografia ou Ciências para cumprimento da atividade. Percebendo que as atividades da sessão coletiva não tinham sido preparadas em função da falta de leitura por parte dos cursistas, então houve o convite aos cursistas que discutissem a 2ª e 3ª sistuação problema preparando suas resoluções a serem aplicadas a seus alunos da melhor forma possível para se ter uma sequência didática que permitisse ao aluno compreender bem sua solução. Terminado as atividades houve um momento de socialização das conclusões. Em seguida foi entregue a letra da música do Raul Seixas para sondagem e sugestões de trabalhos conforme a 4ª situação problema.
Na parte B, a atividade proposta foi realizada com sucesso, pois a manhã de sol permitiu que se fizesse perfeitamente. Com uma fita métrica os cursistas saíram da sala e foram medir a sombra do poste de luz, árvores e da escola para compararem com as medidas de suas próprias sombras considerando também suas alturas, a fim de calcular a medida real das alturas escolhidas. Após a coleta de dados das medidas, retornamos para sala e compartilhamos a experiência e que de forma poderíamos levar essa atividade aos alunos de forma atrativa, pois a atividade permite trabalhar bem semelhança de triângulo e proporcionalidade. Para ainda motivar os alunos mostrei aos cursistas uma mensagem de POTÊNCIA, onde os slides registram uma viagem no espaço “Potência de 10 do micro ao macrocosmo”, ilustrando a importância desse conhecimento.
Para terminar a oficina registrei novamente a importância das leituras a serem realizadas para preparação da oficina e realização da lição de casa, mesmo considerando todas as dificuldades da carga horária de trabalho. Na parte C alertei sobre o tema da unidade 16, que abordará as dificuldades enfrentadas no trânsito e no dia-a-dia pelos deficientes físicos. Nosso município ( Sorriso-MT) tem o trânsito como o maior problema atual, devido a vários fatores que contribuem para alto número de acidentes. Nossas escolas estão todas envolvidas na Educação do transito, então nesta unidade de estudo poderemos potencializar ainda mais conhecimento para orientação a nossos alunos, como também garantir a acessibilidade.
terça-feira, 29 de setembro de 2009
OITAVO ENCONTRO DO GESTAR II – MATEMÁTICA
Após a troca de informações das atividades, socializando as maiores dificuldades e os pontos mais interessantes da transposição didática, fizemos a sondagem de leituras das unidades 12 (TP 3) e unidade 13 (TP 4). Registramos na discussão a importância da leitura gráfica , os tipos de gráficos, analisando as funções crescente e decrescente, porcentagem de variação, além da contribuição do texto de referência “O professor de matemática pesquisador”.
Nos trabalhos da sessão coletiva 7 (TP 4 – unidade 13) os professores cursistas consideraram um momento importante , pois na leitura da unidade aborda temas muito atrativos, onde a matemática poderá ser muito útil para a formação do aluno como futuro cidadão consumidor crítico, participativo e autônomo , como sugere o título do TP. O comprar ou vender, aplicação financeira e as artimanhas do comércio precisam serem tratadas com transparência, daí a responsabilidade do professor de Matemática tratar com eficácia os conteúdos inerentes.Desenvolvemos as atividades da parte A e B . Em especial , a parte B na discussão da transposição didática após realizarmos as tarefas envolvendo compra a prazo e a vista, levei para os cursistas informativos de preços de várias lojas da cidade para elaborem uma situação problema a ser trabalhada com os alunos , elaborando também uma sequência didática. Terminada tais atividades cada grupo se apresentou socializando suas idéias. Sendo assim finalizamos nossos trabalhos da oficina e alertei sobre os próximos estudos da importância de leitura e de virem preparados para as atividades da oficina.
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
SÉTIMO ENCONTRO - GESTAR II - MATEMÁTICA
Dando início a oficina , após as boas vindas, solicitei a turma que fizesse a exposição dos caleidociclos construídos que ficou como atividade a ser realizada. Cumpridas as pendências da oficina anterior com as tarefas, iniciamos a oficina. Para enriquecer ainda mais os estudos da unidade 11, selecionei algumas imagens tocantes da natureza e meio ambiente . Após apresentação desses slides convidei a todos a assistirem um vídeo do Globo ecologia cujo tema era AQUECIMENTO GLOBAL. Terminado o filme, fomos para a leitura do texto “Consciência Ecológica e Comportamento Ecológico” da página 146 do TP3. Ao questionar se tinham entendido o que esse texto queria dizer, todos responderam positivamente e uma das respostas foi: “posso ter consciência de que algo é importante, mas não me comporto para que esse algo aconteça”. Satisfeito com as respostas, sugeri que fossemos responder o questionário.
O questionário é composto por dez questões sendo as seis primeiras para serem realizadas individualmente. Vejamos as respostas dadas:
1. Para você, o que é consciência ecológica?
Professor A: é ter conhecimento que temos que cuidar do meio ambiente para as futuras gerações
Professor B: consciência de conservar a natureza para equilíbrio ecológico e a natureza não se vingar do ser humano
Professor C: a consciência ecológica significa o cuidado que temos que ter com a natureza
2. O que você costuma fazer em sala de aula para desenvolver a consciência ecológica de seus alunos?
Professor A: lembrar de apagar as luzes e o ventilador, pedir que não desperdicem papel.
Professor B: costumo comentar com eles que em minha casa nós separamos todos os lixos e que educo meus filhos a não destruir o meio ambiente.
Professor C: Economizar água ao lavar as louças, tomar banho , lavar as roupas
3. De acordo com o texto “Consciência Ecológica e Comportamento Ecológico” existe uma diferença entre estes dois termos: consciência ecológica e comportamento ecológico. Qual é a diferença?
Professor A: é que ter consciência só significa saber o que se pode causar e o comportamento são as atitudes concretas que se tomam.
Professor B: está no ato de fazer as coisas acontecer, pois a consciência é o saber o que devemos fazer já o comportamento é colocar em prática toda a sua consciência.
Professor C: a diferença existe, mas a coesão das variáveis depende de quanto custa.
4. Quais seriam alguns comportamentos que devemos ter para estarmos agindo de forma correta do ponto de vista ecológico? O texto “Consciência Ecológica e Comportamento Ecológico” cita alguns. Tente também levantar outros.
Professor A: Usar meio de transporte somente quando necessário, pois andar a pé ou de bicicleta é mais saudável e não polui o meio ambiente.
Professor B: Quando fazer compras no mercado levar sacolas que não sejam descartáveis
Professor C: Ao tomar banho em época de calor não é necessário água quente, tome banho com água natural não esquecendo de economizar água.
5. Quais desses comportamentos você considera mais fáceis de fazer? E quais os mais difíceis?
Professor A: o mais fácil é economizar energia. O mais difícil é diminuir o tempo de banho.
Professor B: separar os materiais para reciclagem é mais difícil, economizar energia é mais fácil.
Professor C: desligar a torneira é mais fácil, agora andar de carro é mais difícil.
6. Você já encontrou pessoas que, mesmo sabendo qual comportamento seria correto do ponto de vista ecológico, agiu de forma contrária? Por que você acha que isso ocorre? O que o texto “Consciência Ecológica e Comportamento Ecológico” diz a esse respeito?
Pelas respostas apontadas, a consciência ecológica demonstra um comportamento que resulta de um comportamento motivado por questão financeira, como por exemplo vou economizar água ou energia para diminuir o orçamento e não por uma questão de preocupação com o meio ambiente. Então isso significa que as ações que parecem ser de uma consciência ecológica pelo comportamento que demonstra não indica a verdade de tal situação.
A questão de número 7 foi realizada em grande grupo, após o debate dividiram em quatro grupos e formularam um questionário para identificar o grau de consciência ecológica e o grau de comportamento ecológico.
Terminado os questionários, iniciaram a coleta de dados convidando os professores cursistas de Língua Portuguesa e os próprios colegas para responderem as perguntas. Criaram critérios para definir o grau, conforme sugestão da atividade 1 da TP 3 página 147.
Na conclusão das atividades, cada grupo apresentou e compartilhou seus questionários, confeccionou cartazes com as tabelas, diagramas de setas, gráficos e no grande debate dos grupos concluíram que o grau de comportamento ecológico não é função do grau de consciência ecológica.
As atividades realizadas nesta oficina se limitaram a parte A, no próximo encontro quando os professores cursistas vivenciarem essas atividades com seus alunos, poderemos discutir a transposição didática da sessão coletiva para termos uma discussão satisfatória considerando a realidade da sala de aula.
Orientados para a obrigação da atividades, findamos com a parte C a oficina alertando sobre o uso de variáveis para representar a interdependência entre duas grandezas na unidade 12. Observando ainda ao que dizem os gráficos sobre como duas grandezas variam em conjunto.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
SEXTO ENCONTRO DO GESTAR II – MATEMATICA
Etapas para a construção do projeto
1) PROBLEMÁTICA: constatação de uma situação de entrave à aprendizagem, deve ter relação direta com a temática.
2) TEMÁTICA: é a proposta para atenuar o problema. Deve ser definida visando também desenvolver os conhecimentos adquiridos no programa, contextualizando-os à realidade da sala de aula.
3) JUSTIFICATIVA: por que realizar o projeto?
Esclarecer a importância para o grupo, tendo como referência a proposta curricular.
4) FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA: deve conter teóricos que embasem os argumentos apresentados.
5) OBJETIVO GERAL: deve estar representando objetivos que determinam mudanças amplas (formar cidadão, visão crítica, leitor crítico, usuário da língua, produtor autônomo, etc.)
6) OBJETIVOS ESPECÍFICOS: para quê, tem uma relação direta com os conteúdos. Destrinchando o objetivo geral (comparar, pesquisar, contribuir, observar, conscientizar, conhecer, interpretar, analisar, etc.)
7) METODOLOGIA: devem estar presentes as estratégias (como será o caminho, a forma escolhida e recursos para trabalhar os conteúdos?)
8) CONTEÚDOS: deve-se observar a adequação quanto a quantidade, tempo destinado ao projeto e a maturidade do público envolvido.
9) PÚBLICO ALVO: equipe de trabalho, relacionar as pessoas envolvidas e suas atribuições na execução do projeto.
10) CRONOGRAMA: como o projeto vai ser executado e cada fase. Quando? Quem fará? Por quanto tempo?
11) AVALIAÇÃO: serão criados instrumentos? Como o projeto será avaliado?
12) REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: fontes utilizadas para a elaboração do projeto (autores, sites, revistas...)
.
EXEMPLO DE UMA PROPOSTA INTERDISCIPLINAR
DENGUE
LÍNGUA PORTUGUESA: leitura, compreensão e produção textual sobre a doença;
MATEMÁTICA: levantamento de dados, pesquisas, incidência em percentual da doença, gráficos e tabelas;
HISTÓRIA: contexto histórico da doença – Quando surgiu? Quem descobriu?
GEOGRAFIA: elaboração de um mapa com legendas indicando os principais focos da doença no estado;
ARTES: desenho do mosquito, peça teatral;
INGLÊS: tradução de textos, vocabulário;
CIÊNCIAS: higiene, formas de transmissão da doença, cuidados.
Após orientações, dividimos em grupos os cursistas para construir um projeto interdisciplinar. Durante uma hora e quinze minutos, foi criado um tema e rascunhado projetos distintos a serem apresentados na oficina, que foi de grande valia para esse momento, pois as idéias foram muito criativas e permitiram enriquecer ainda mais o conhecimento de situações novas a serem compartilhadas entre as escolas, para enfim envolver os alunos para uma aprendizagem mais eficiente e de qualidade.
Terminado as orientações dos projetos, separamos os cursistas de Língua Portuguesa e Matemática. Sondamos a leitura da unidade 8, em seguida desenvolvemos as atividades da sessão coletiva 5, onde realizamos as atividades da Parte A, porém ficamos devendo para o próximo encontro o término da oficina com a parte B e parte C. Os cursistas foram orientados a fazer leitura da unidade 10 (preparando a lição de casa) e unidade 11 (preparando para oficina)
quarta-feira, 1 de julho de 2009
terça-feira, 30 de junho de 2009
5º ENCONTRO DO GESTAR II – MATEMATICA
Iniciamos a sondagem de leitura da TP2 unidade 6, em seguida a sessão coletiva 4 (Parte A), obedecendo o tempo de trabalho, dividido a turma em grupos, fizeram as tarefas e foram ao debate, que como previsto foi muito polêmico, como no curso de formação dos formadores, nenhum grupo conseguiu convencer a respeito da interpretação correta do gráfico da faixa etária da população brasileira que corre mais risco de ser vitimada por acidentes de trânsito. Não fiz nenhuma intervenção dando a resposta, apenas apimentei mais a discussão provocando mais dúvidas, deixei em aberto para pensarem melhor e convidei qualquer cursista quando estiver seguro defender sua interpretação e convencer os outros.
Terminado a discussão , pelo menos por ora da Parte A, passamos para a parte B, onde a turma dividida em grupos fizeram as atividades seguindo rigorosamente as intruções de acordo com o tempo. Chegando na discussão coletiva, percebemos que tais atividades foram vivenciadas pela primeira vez por todos, uma nova experiência para conhecer probabilidade. Surgiu várias dúvidas, pois a probabilidade para a maioria de 5ª a 8ª séries, agora é que está sendo estudada , geralmente segundo relato dos professores só no ensino médio que os alunos estudam tal conteúdo. Os grupos socializaram as informações das experiências ,discutiram e compararam os resultados para responder as atividades. Encerramos os trabalhos da oficina com as atividades 3, e 4 , ficando para término no próximo encontro as atividades 5 e 6 da parte C. Concluindo ,convidei a todos a fazer a leitura da TP2 unidade 8 , fazendo também a lição de casa , e ainda a leitura da unidade 9 (TP 3) preparando-se para a sessão coletiva 5 do próximo encontro.
quinta-feira, 25 de junho de 2009
terça-feira, 9 de junho de 2009
4º ENCONTRO DO GESTAR II - MATEMÁTICA
segunda-feira, 8 de junho de 2009
segunda-feira, 1 de junho de 2009
Visita ao CEFAPRO - Polo: Sinop - MT
Inovações da prática do ensino de matemática
As ações dos professores em sala de aula podem determinar o aprendizado de seu aluno, atualmente com o advento de uma comunicação muito ágil, internet e o conhecimento dos direitos e deveres de todos, nossos alunos tem questionamentos que em décadas anteriores não eram feitos, Para que vou utilizar isso na minha vida?, Em qual profissão vou aplicar este conteúdo? Nessa perspectiva o professor deve encontrar subsídios para aproveitar os conteúdos que realmente este novo aluno necessita, consequentemente o desenvolvimento na disciplina de matemática será observado e realizado de maneira mais objetiva.
Tanto alunos como professores tem apresentado dificuldades no processo ensino-aprendizagem da matemática, o aluno não entende a matemática ensinada e assim é reprovado, ainda que aprovado sente dificuldades para utilizar o conhecimento, em resumo não consegue de maneira prática assimilar o saber matemático que é de extrema importância no cotidiano.
Por sua vez o professor que ensina matemática é consciente a respeito dos resultados que ora não consegue alcançar relacionado ao aprendizado matemático de seu aluno, e assim vê a necessidade de repensar seus métodos de ensino, procurando muitas vezes cursos e palestras para encontrar uma metodologia que possa auxiliá-lo.
Recentemente o Governo Federal está desenvolvendo junto aos professores de matemática o Programa Gestão da Aprendizagem Escolar visando dar subsídios aos professores através da metodologia de teoria/prática onde os professores de 5ª a 8ª série ou 6º ao 9º ano do ensino fundamental estarão desenvolvendo com os alunos, práticas relacionadas aos conteúdos abordados. Inicialmente percebe-se um avanço considerável na prática de alguns professores que tem mobilizado seus alunos a pesarem e levando-os a calcularem o índice de massa corporal registrando os dados em planilhas onde posteriormente serão analisados pelos alunos, já outros professores não têm assimilado a necessidade de mudança.
Um novo protótipo na formação dos futuros professores para uma prática pedagógica no contexto escolar precisa ser cuidadosamente delineada no sentido de possibilitar um novo redimensionamento do que realmente um professor de matemática pode abordar dentro do currículo proposto, acredito que a metodologia através de projetos, a utilização de jogos podem ajudar muito no desenvolvimento do trabalho deste professor, entretanto a escola através da direção deverá dar suporte necessário para motivar o trabalho satisfatório.
Professor Julius César Cechella Gomes
Coordenador Gestar II – Sorriso MT
terça-feira, 19 de maio de 2009
segunda-feira, 18 de maio de 2009
3º ENCONTRO DO GESTAR II MATEMÁTICA
Foi realizado em 04 e 09 de maio as oficinas do curso de formação continuada GESTAR II Matemática, sendo aberto os trabalhos com as boas vindas do Formador aos cursistas, registrando as atividades a serem realizadas no encontro. Após as explicações, o Formador começou a investigar e sondar se houve a leitura das unidades 2 e 3, cobrando as atividades realizadas com os alunos e se fizeram a lição de casa. A turma β , houve dificuldades em realizar as atividades , porém foram orientados e no próximo encontro apresentarão suas atividades. Na turma α, alguns professores pediram ao formador para pensar em outras maneiras de estudos, pois a carga horária de trabalho já é grande e conciliar com o curso está ocorrendo muitas dificuldades para cumprir as obrigações. Diante disso, o formador poderá no próximo encontro , caso seja possível , dentro do planejamento, trazer novas orientações. Na parte A da sessão coletiva 2, imposto de renda, conforme as atividades sugeridas, todos os professores cursistas realizaram as atividades, porém houve dúvidas quanto aos cálculos em dois momentos, onde houve divergências, ficando para a próxima oficina , após pesquisar a respeito , retomar nos itens duvidosos resolver tais dúvidas. Na Parte B, na atividade que envolveu geometria, foi um momento mais atrativo, conforme as instruções da oficina, todos realizaram de forma satisfatória a tarefa, fazendo os cálculos devidos, sem maiores dificuldades. Na socialização dos trabalhos registramos após as indagações as principais dificuldades a serem exploradas inerentes aos conteúdos envolvidos nos cálculos de imposto de renda e das áreas envolvendo a figura saliente encontrada. Todos professores afirmaram que as dificuldades estacionam mais na ausência de pré-requiisitos, logo a criatividade para romper essa barreira será o grande desafio, sendo que nessa jornada do GESTAR II esperamos que haja uma contribuição para potencializar essa criatividade, de modo que o estimulo ao pensar seja mais atrativo e gratificante. Na parte C, houve o convite para estudos da unidade 4, alertando da importância da aplicação na sala de aula explorando gráficos e números negativos, além de registrar na seção 1 as situações problemas envolvendo impostos e carga tributária.
sábado, 18 de abril de 2009
SEGUNDO ENCONTRO DO GESTAR II MATEMÁTICA
Situação-Problema (seção 1)
Conhecimento Matemático em ação (seção 2)
Transposição Didática (seção 3)Conhecimento de Educação Matemática (Nas TPs)
Foi dado ênfase, alertando sobre o currículo em rede, item que representa um olhar mais holístico quanto a abordagem do tema, envolvendo os conteúdos trabalhados com os alunos, respeitando e tomando o devido cuidado para não desprezar as conexões que permitem a busca dos pré requisitos necessários para a conquista de novos conhecimentos e competências.
O currículo em rede é uma forma de organizar o conhecimento em uma visão mais integrada, levando em conta que uma dada situação requer e permite explorar uma multiplicidade de conceitos e procedimentos.Nas situações-problemas os conceitos aparecem de forma integrada e articulada uns dando vida e sentido aos outros.
O currículo em rede permite a articulação de vários conceitos e possibilita ao educador e ao educando conceber e representar o conhecimento como algo dinâmico, interativo e complexo e não como algo estanque. (GUIA GERAL)
Feito a sondagem das leituras, foi realizado as atividades da sessão coletiva (PARTE B), considerando as experiências na sala com os alunos (no caso dos cursistas que conseguiram trabalhar), foi determinado um tempo para a apresentação dessas experiências conforme a indicação das tarefas .Finalizamos uma discussão no grande grupo, socializando assim a prática pedagógica , explicitando a transposição didática.
Todos os professores cursistas demonstraram empenho e interesse, preparando os recursos de apresentação. Os grupos fizeram a exposição dos trabalhos tendo o devido cuidado, alertando sobre a presença das conexões que permite o currículo em rede, as estratégias , obsrvações, dificuldades para chegar as respostas conclusivas.
Ao final, dividimos a turma em grupos de 4 professores , solicitando que discutissem a veracidade ou falsidade das afirmações do quadro ilustrativo da PARTE C (sessão coletiva 1), onde registramos na discussão a dificuldade de análise do referido quadro, mas chegando a um consenso momentâneo. Em seguida houve a orientação da leitura unidade 2, com a cobrança de atividades e ainda reforçando o estudo da unidade 3, preparando para a sessão coletiva 2. Agora todos professores cursistas receberam os kits de livros, então vamos em frente, pois só estamos no começo dessa caminhada, temos muito a aprender, trocar experiências e desenvolver nossa potencialidade em virtude de nossos alunos, garantindo um melhor atendimento e qualidade de aprendizagem.