segunda-feira, 16 de novembro de 2009

DÉCIMO SEGUNDO ENCONTRO DO GESTAR II - MATEMÁTICA

Realizamos dia 30/10/2009 mais um encontro do GESTAR II – Matemática, na Escola Estadual Mário Spinelli.
Nesta ocasião nossa oficina foi referente a sessão coletiva 11 - TP 6 – Unidade 21

Dando início aos trabalhos, o formador registrou a importância das tarefas realizadas e a oportunidade de troca de experiências dos professores cursistas que socializam suas experiências das atividades do GESTAR.

Após as discussões sobre as leituras do TP, iniciamos o debate sobre o estudo de frações e as dificuldades de trabalhar com os alunos, onde a maioria dos professores relataram que é talvez a maior dificuldade e desafio para o professor de matemática, ensinar conteúdos que envolvem frações, principalmente quando envolve adição e subtração de frações com denominadores distintos. A falta de pré-requisitos é uma realidade geral dos alunos, então é necessário um ajuste que resgate o domínio de competências como conhecimento dos critérios de divisibilidade, números primos, números compostos, múltiplos e divisores, facilitando assim o trabalho com as frações. Quanto ao uso de mínimo múltiplo comum ou frações equivalentes,como também outras técnicas vai depender da realidade da turma, o professor deve conhecer seus alunos para dar a eles as informações necessárias para que ele consiga atender sua cobrança valorizando seu desenvolvimento, e nunca dar uma atividade sabendo antecipadamente que será insatisfatória.
Concluimos que o professor de matemática precisar cuidar, planejando sua aula, sem fugir ao rigor da cobrança, mas que permita ao aluno atingir seu objetivo que é a aprendizagem e se for necessário revisar conteúdos que lhe de segurança para compreender o atual e não simplesmente condená-lo a ignorância afirmando que já deveria saber da matéria pois já viu no passado.

Chegando a transposição didática, os professores realizaram as atividades sugeridas pela sessão coletiva, dividindo a turma em grupos. Percebemos que acostumados em resolver problemas de maneira simples usando a linguagem matemática de sentenças (equações) a sugestão não foi nada fácil, pois usar o método de inversão para todos foi uma novidade e conseguiram resolver somente depois de muitas tentativas. Enfim apesar dos obstáculos de interpretação os professores gostaram e certamente irão propor situações dessa natureza a seus alunos.
Encerramos a sessão coletiva resolvendo a atividades 4 da Parte C e fazendo um convite a leitura da próxima unidade, aproveitando que nesta data é feriado e em comum acordo todos fizeram o compromisso para realizarmos a oficina já no dia seguinte, para encerrarmos as sessões coletivas em virtude da alteração de cronograma conforme orientação do CEFAPRO para término do curso.

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