Realizamos nosso 5º encontro em 20/06/2009, na Escola Estadual Mário Spinelli, das 07:30 às 11:30. O formador deu início com as boas vindas e registrou os trabalhos a serem desenvolvidos na oficina. Primeiramente convocou a turma a se dividir em grupos para término da sessão coletiva 3 (Parte B), cuja atividade é formular uma situação problema através de um achado interessante em revista ou jornal ( que estão a disposição dos cursistas), em seguida fazer o mapa conceitual e socializar com os grupos demonstrando as ligações com suas conexões. Feito essas atividades, fechamos as atividades da parte C.
Iniciamos a sondagem de leitura da TP2 unidade 6, em seguida a sessão coletiva 4 (Parte A), obedecendo o tempo de trabalho, dividido a turma em grupos, fizeram as tarefas e foram ao debate, que como previsto foi muito polêmico, como no curso de formação dos formadores, nenhum grupo conseguiu convencer a respeito da interpretação correta do gráfico da faixa etária da população brasileira que corre mais risco de ser vitimada por acidentes de trânsito. Não fiz nenhuma intervenção dando a resposta, apenas apimentei mais a discussão provocando mais dúvidas, deixei em aberto para pensarem melhor e convidei qualquer cursista quando estiver seguro defender sua interpretação e convencer os outros.
Terminado a discussão , pelo menos por ora da Parte A, passamos para a parte B, onde a turma dividida em grupos fizeram as atividades seguindo rigorosamente as intruções de acordo com o tempo. Chegando na discussão coletiva, percebemos que tais atividades foram vivenciadas pela primeira vez por todos, uma nova experiência para conhecer probabilidade. Surgiu várias dúvidas, pois a probabilidade para a maioria de 5ª a 8ª séries, agora é que está sendo estudada , geralmente segundo relato dos professores só no ensino médio que os alunos estudam tal conteúdo. Os grupos socializaram as informações das experiências ,discutiram e compararam os resultados para responder as atividades. Encerramos os trabalhos da oficina com as atividades 3, e 4 , ficando para término no próximo encontro as atividades 5 e 6 da parte C. Concluindo ,convidei a todos a fazer a leitura da TP2 unidade 8 , fazendo também a lição de casa , e ainda a leitura da unidade 9 (TP 3) preparando-se para a sessão coletiva 5 do próximo encontro.
Iniciamos a sondagem de leitura da TP2 unidade 6, em seguida a sessão coletiva 4 (Parte A), obedecendo o tempo de trabalho, dividido a turma em grupos, fizeram as tarefas e foram ao debate, que como previsto foi muito polêmico, como no curso de formação dos formadores, nenhum grupo conseguiu convencer a respeito da interpretação correta do gráfico da faixa etária da população brasileira que corre mais risco de ser vitimada por acidentes de trânsito. Não fiz nenhuma intervenção dando a resposta, apenas apimentei mais a discussão provocando mais dúvidas, deixei em aberto para pensarem melhor e convidei qualquer cursista quando estiver seguro defender sua interpretação e convencer os outros.
Terminado a discussão , pelo menos por ora da Parte A, passamos para a parte B, onde a turma dividida em grupos fizeram as atividades seguindo rigorosamente as intruções de acordo com o tempo. Chegando na discussão coletiva, percebemos que tais atividades foram vivenciadas pela primeira vez por todos, uma nova experiência para conhecer probabilidade. Surgiu várias dúvidas, pois a probabilidade para a maioria de 5ª a 8ª séries, agora é que está sendo estudada , geralmente segundo relato dos professores só no ensino médio que os alunos estudam tal conteúdo. Os grupos socializaram as informações das experiências ,discutiram e compararam os resultados para responder as atividades. Encerramos os trabalhos da oficina com as atividades 3, e 4 , ficando para término no próximo encontro as atividades 5 e 6 da parte C. Concluindo ,convidei a todos a fazer a leitura da TP2 unidade 8 , fazendo também a lição de casa , e ainda a leitura da unidade 9 (TP 3) preparando-se para a sessão coletiva 5 do próximo encontro.


es para uma prática pedagógica no contexto escolar precisa ser cuidadosamente delineada no sentido de possibilitar um novo redimensionamento do que realmente um professor de matemática pode abordar dentro do currículo proposto, acredito que a metodologia através de projetos, a utilização de jogos podem ajudar muito no desenvolvimento do trabalho deste professor, entretanto a escola através da direção deverá dar suporte necessário para motivar o trabalho satisfatório.
